MESTRE

O blog do Professor Reizinho

BEM-VINDO AO BLOG DO PROFESSOR REIZINHO


A mesma empresa de pesquisa de intenção de votos que trabalhou para OBAMA, na eleição americana em 2008, mostra que no Brasil é inevitável um empate Técnico entre Dilma e Serra.

INTRODUÇÃO

O projeto político-pedagógico tem sido objetivo de estudos para professores, pesquisadores e instituições educacionais em nível nacional, em busca da melhoria da qualidade de ensino.
A escola é o lugar de concepção, realização e avaliação de seu projeto educativo, uma vez que necessita organizar seu trabalho pedagógico com base em seus alunos.


1. CONCEITUANDO O PROJETO POLITICO-PEDAGÓGICO

O que é o projeto político-pedagógico?
Ao construirmos os projetos de nossas escolas, planejamos o que temos intenção de fazer, realizar. O projeto não é algo que é construído em seguida arquivado ou encaminhado às autoridades educacionais como prova do cumprimento de tarefas burocráticas. Ele é construído e vivenciado em todos os momentos, por todos os envolvidos com o processo educativo da escola.
O projeto busca um rumo, uma direção. Todo projeto pedagógico da escola é, também, um projeto político por estar intimamente articulado ao compromisso sociopolítico com os interesses reais e coletivos da população majoritária.
Político e pedagógico têm assim uma significação indissociável.
O projeto político-pedagógico se constitui em processo democrático de decisões, preocupa-se em instaurar uma forma de organização do trabalho pedagógico que supere os conflitos, buscando eliminar as relações competitivas, corporativas e autoritárias, rompendo com a rotina do mando impessoal e racionalizado da burocracia que permeia as relações no interior da escola, diminuindo os efeitos fragmentários da divisão do trabalho que reforça as diferenças e hierarquiza os poderes de decisão.
Desse modo, o projeto político pedagógico tem a ver com a organização do trabalho pedagógico em dois níveis: como organização da escola como um todo e como organização da sala de aula, incluindo sua relação com o contexto social imediato, procurando preservar a visão de totalidade. Nesta caminhada será importante ressaltar que o projeto político-pedagógico busca a organização do trabalho pedagógico da escola na sua globalidade.
A principal possibilidade de construção do projeto político-pedagógico passa pela relativa autonomia da escola, de sua capacidade de delinear sua própria identidade. E para enfrentar essa ousadia, necessitamos de um referencial que fundamente a construção do projeto político-pedagógico.
Para que a construção do projeto político-pedagógico seja possível não é necessário convencer os professores, a equipe e os funcionários a trabalhar mais, ou mobilizá-los de forma espontânea, mas propiciar situações que lhes permitam aprender a pensar e a realizar o fazer pedagógico de forma coerente. A escola não tem mais possibilidade de ser dirigida de cima para baixo e na ótica do poder centralizador que dita às normas e exerce o controle técnico burocrático. A luta da escola é para a descentralização em busca de sua autonomia e qualidade.
O projeto político-pedagógico não visa simplesmente a um rearranjo formal da escola, mas a uma qualidade em todo processo vivido. A organização do trabalho pedagógico da escola tem a ver com a organização da sociedade.

Continua.....

Como relata seu autor, o objetivo deste artigo é construir com o leitor um breve entendimento, através da história, sobre a compreensão das influências de várias teorias do conhecimento estabelecendo parâmetros de avaliação, critérios da verdade, objetivação, metodologia e relação sujeito e objeto para os vários modos de conhecimentos diante da crise da razão que se instaurou no século XX e que há de se prolongar neste presente século, através dos desafios da construção de uma ética normativa compatível com as evoluções das descobertas e do conhecimento no campo científico. Alguém que busca um conhecimento pelo um único viés, pode estabelecer um critério de verdade na sua construção de conhecimento?

Começamos por conceituar o conhecimento: Conhecimento é a relação que se estabelece entre sujeito que conhece ou deseja conhecer e o objeto a ser conhecido ou que se dá a conhecer.
Na Grécia Antiga temos várias visões e métodos de conhecimento:
Aristóteles - Episteme - A ciência é baseada Observação (Experiência). Em se tratando de partidarismo (políticos) e nessa concepção de Aristóteles, as experiências são evidenciadas na espistemológia da Situação ou da Oposição?

I - Teoria do Conhecimento na Antigüidade:
Podemos perceber que os Filósofos gregos deixaram algumas contribuições para a construção da noção de conhecimento:
a. Estabeleceram a diferença entre conhecimento sensível e conhecimento intelectual.

b. Estabeleceram diferença entre aparência e essência.

c. Estabeleceram diferença entre opinião e saber.

d. Estabeleceram regras da lógica pra se chegar à verdade.

II -Teoria do Conhecimento na Idade Média:
1. Na Patrística - Temos a tendência da conciliação do pensamento cristão ao pensamento platônico, sendo seu grande expoente Santo Agostinho.
2. Na Escolásticas - Temos a anexação da Filosofia aristotélica ao pensamento cristão, com o estreitamento da relação Fé e razão, sendo seu grande expoente São Tomás de Aquino.
3. Nominalismo - Temos o final do domínio do Pensamento Medieval, com a separação da Filosofia da teologia através do esvaziamento dos conceitos. Sendo seus expoentes Duns Scotto e Guilherme de Oclkam.
III - Teoria do Conhecimento na Idade Moderna:
A primeira revolução Científica trouxe várias mudanças para o pensamento, dentre as quais podemos destacar a mudança da visão teocentrista (Deus é o centro do conhecimento), para visão antropocentrista (o homem é o centro do conhecimento).
1. O racionalismo de. René Descartes - O discurso do Método: A máxima do cartesianismo "Cogito ergo sun".
2. O empirismo:
a. John Lock - a experiência
b. David Hume - a Crença
3. O criticismo kantiano: O conhecimento a priori: Universal e necessário.
4. A herança iluminista: A razão, mas ai cabe várias indagações: 1º razão pela ótica de quem? Do justo, honesto ou do corrupto?





Os bons professores usam a memória como armazém de informação, os professores fascinantes usam a memória como suporte da criatividade. Os bons professores cumprem o conteúdo programático das aulas, os professores fascinantes também cumprem o conteúdo programático das aulas, mas o seu objetivo fundamental é ensinar os alunos a serem pensadores e não repetidores de informação.
Acrescento ainda que o bom professor não tem medo dos registros de suas ações pedagógicas, pois essas planificações observadas pelo seu coordenador(a) fortalecem o ato de ensinar, mas os maus professores.... [ grifo meu].

In Pais brilhantes, Professores Fascinantes, CURY, Augusto (2003), Editora Pergaminho, Cascais.

Vou tentar escrever, o que penso, com palavras bem simples e de fácil entendimento alguns dos vários motivos que levam os estudantes nativos, falantes da Língua Portuguesa não gostarem ou não se saírem bem nessas disciplinas. Primeiro, vamos eliminar esse vocábulo disciplina, substituiremos por Componentes Curriculares, aliás, como já preconiza a resolução do MEC.
Assim como as avaliações, a matéria de Língua Portuguesa, evidencia nos dias atuais a objetividade nua e crua. Nem a avaliação nem a Língua Portuguesa podem ser encaradas somente com o viés objetivo. Os professores devem entender que não há erros da Língua Portuguesa, o que há são erros gramaticais na Língua Portuguesa.
Se uma determinada frase é proferida por um aluno, exemplo: “as pedras é bonita”. É comum os professores corrigirem dizendo que o sujeito da frase não concorda com o verbo e esse com adjetivo. Ou seja, eles vão dizer que houve um erro de Língua Portuguesa. Verdade, mas não concordo. Explico: ao se pensar ou agir assim, o que está sendo evidenciado é a gramática da Língua Portuguesa, deixando de lado a Língua Portuguesa materna na sua subjetividade. Ou seja, o professor precisa deixar claro para os alunos da 5ª série ou 6º ano em diante, que os mesmos precisam entender e compreender que a gramática comunga com a Língua, qualquer Língua. Explorar o entendimento dessa confusão entre Gramática e a Língua é a chave para melhorarmos essa aversão dos alunos à nossa Língua Portuguesa. O professor precisa, primeiramente, de forma separada agricultar a Língua Portuguesa, a Gramática da Língua portuguesa e depois explorar ambas de forma indissociável.
Na frase “as pedras é bonita”, qualquer educador sabe que o principal papel da Língua é a linguagem, ou seja, a referida frese faz seu papel de transmissão de uma ideia. A transmissão de uma ideia é feita com perfeição com qualquer erro gramatical. Os erros gramaticais não são erros de Português, ou de Língua Portuguesa. O erro de Língua Portuguesa só acontece quando um vocábulo inexistente é inserido na frase, como por exemplo: “as p{r}edas é bonita” veja que o vocábulo que se apresenta no lugar do substantivo, pedra, não existe na Língua Portuguesa, logo, dessa forma se evidencia o erro de Língua Portuguesa.
Quando me referir a subjetividade da língua, há um exemplo de frase comumente usada no Brasil que por si só se explica: “a gente vamos” . Quando qualquer um falante de Língua Portuguesa, nativo ou não, faz uso dessa frase, mostra de maneira clara a subjetividade da língua.
Ao proferir “a gente” é viva a ideia de coletivo, pelo falante. Ou seja, sempre quando usamos o “a gente” a utilizamos com ideia real de coletividade, logo o plural no verbo (ir), na 1ª pessoa (vamos) concordaria com o sujeito. A confusão se confirma com ideia de coletivo da palavra “a gente” com a regra gramatical da língua Portuguesa de sempre o verbo concordar com o sujeito. Esta confusão cessaria se explicássemos GRAMÁTICA, REGRAS e LÍNGUA PORTUGUESA e não a Língua Portuguesa como regras de gramática.
Assim, por essas e outras confusões no ensino de Lingua Portuguesa, fazem os nossos alunos dizerem não gostar ou não se sairem bem nas aulas de sua Língua Nativa, agregado ao fato dos nossos docentes priorizarem a gramática e as regras nelas existente como infinitamente relevante.

Romão disse a um ratinho que ia passando por perto dele: “Pare aí. Temos já de ir ao juiz. Quero te acusar”. “Vamos”, respondeu o ratinho. “A consciência de nada me acusa e saberei defender-me”. “Muito bem”, disse o gato. “Aqui estamos diante do senhor juiz”. “Não o vejo”, disse o ratinho. “O juiz sou eu”, disse o gato. “E o júri?”, perguntou o ratinho. “ O júri também sou eu”, disse o gato. “ E o promotor?”, perguntou o ratinho. “O promotor também sou eu”. “Então você é tudo?”, disse o ratinho. Sim, porque sou o gato. Vou acusar você, julgar você, e comer você”.

Esse tema é bastente sensível para as pessoas menos escolarizadas. Acreditar ou não acreditar em DEUS? Muitos fingem acretidar só porque é socialmente aceitavável, mas de nada religiosamente entende.
Antes de tentar responder a essa pergunta, é preciso esclarecer qual a concepção de Deus de que se está tratando. Afinal, quando a maioria dos cientistas refere-se à possível existência (ou não) de Deus, não está lidando com a tese de que o velho barbudo de poderes sobrenaturais retratado nos afrescos de Michelangelo possa um dia ser encontrado em laboratório. Tampouco, como diz o zoólogo inglês Richard Dawkins, de nada adiantaria designar por Deus uma constante física recém-descoberta que regesse o Universo. Nesse caso, como diz Dawkins, “ele não teria nada a dizer sobre ética, sobre o que é certo ou errado ou sobre qualquer outra questão moral”.
Será que se existir DEUS, como pregam as religiosos, ele seria conivente com padres pedófilos? Com religisos safados? Como ficaria a fé? Se por exemplo, dois jogadores, um do time do Flamengo e outro do Vasco pedissem em suas preces para que seus times ganhessem, quem ganharia?
Infelizmente nós viemos de uma fase em que as religiões dominavam a sociedade. Como dizem, as religiões são psicoses baseadas em fantasias primitivas e ridículas, impostas às mentes fracas, entadam fracas como seres menos escolarizadas.
Tanto a política, quanto a ciência são realidades que não podem sofrer as influências de fantasias religiosas. O cientista religioso é um incompetente; o político religioso é um demagogo. Ambos não estão em condições de exercer estes tipos de atividades.
Como dizia John Lennon, nas entrelinhas da Música IMAGINE, as religiões já deveriam ter sido eliminadas da face da terra para que não continuem a atrapalhar tanto, que é o que elas sempre têm feito por nós.
Da mesma forma o administrador executivo de alta capacidade, não se presta às atividades políticas. Não se dispõe a ficar bajulando o povo, fazendo discursos politiqueiros, para mostrar suas capacidades profissionais. Eles já são valorizados nas grandes empresas privadas. Os políticos são os altamente incompetentes, demagogos que se especializam em fazer discursos convincentes, enganosos, ilusórios e ludibriar o maior número de eleitor possível. É por isso que quanto maior for o número de eleitor ignorante, melhor para eles. São eleitos por quantidade de votos, não pela qualidade.
Demagogia. Você sabe o que significa? Está no dicionário: Dominação ou preponderância das facções populares; conjunto de processos políticos hábeis tendentes a captar e utilizar com objetivos menos lícitos, a excitação e paixões populares; afetação ou simulação de modéstia, de pobreza, de humildade, de desprendimento, de tolerância, etc. com finalidade demagógica.


A cada novo texto que escreve sobre Educação, o economista Gustavo Ioschpe reafirma sua oposição a uma boa parcela dos professores do ensino público, profissionais por ele considerados (são palavras suas) "picaretas", "cínicos", "resignados", "acomodados" e "preguiçosos".

O problema da falta de qualidade no ensino das escolas públicas residiria sobretudo nesse tipo de professor. E seriam invenções da mitologia esquerdista/sindicalista, bem como de pesquisadores "uspianos", fantasmas como o baixo salário dos docentes, condições precárias de trabalho, baixo investimento, indisciplina dos alunos, desinteresse dos pais etc. Nada disso, porém (supondo-se que reais ou relevantes esses fantasmas fossem), nada disso impediria que professores competentes, honestos, arrojados, ativos e laboriosos dessem à educação brasileira um rosto finlandês ou coreano do sul.

Em um de seus artigos ou notas mais recentes, "Saúde dos médicos e professores", faz a analogia:

"Se algum médico deixasse um paciente morrer por não saber administrar massagem cardíaca ou não conseguir debelar uma simples infecção com antibióticos, e tentasse justificar suas falhas se dizendo deprimido ou estressado, ou reclamando da falta de cooperação do paciente, provavelmente levaria uma porrada dos familiares do morto e uma reprimenda do seu hospital. Quando a nossa população tiver essa mesma indignação com os professores que não conseguem, por exemplo, alfabetizar (o SAEB de 2003 revelou que 55% dos alunos de 4ª série são praticamente analfabetos. 55%! Na 4ª série!!), e culpam sua saúde ou os próprios alunos pelo seu fracasso, tenho certeza que daríamos um salto gigantesco na qualidade do nosso ensino."

Sim. Existe uma receita que melhora significativamente os sintomas da Avaliafobia: são somente seis passos.
1º Tome 4 (quatro) horas por dia, doses de um bom medicamento chamado Faculdade, há alguns genéricos que possibilitam fortes efeitos colaterais, cuidado.

2º Adicione junto ao medicamento, sessões de autorreflexão pelo menos meia hora por dia, ter fé ajuda 99% dos casos.

3º Não mantenha suas crianças, digo: seus alunos afastados desse medicamento, ele pode ser ingerido em grupo, sem qualquer efeito colateral.

4º Há sempre ao seu redor um colega que está fazendo uso desse medicamento, converse com ele sobre as reações e o desaparecimento dos sintomas da AVALIAFOBIA em você e em seus alunos.

5º Não esqueça que estes medicamentos existem diversas bulas, leia todas que consegui, confronte-as com sua realidade.

6º Após os 04 (quatro) anos de uso desse medicamento de tarja preta, continue procurando outros medicamentos que imunizarão ainda mais você da avaliafobia.
Ps.: Essa doença é altamente contagiosa, tome muito cuidado. Certifique todos os dias que você está tomando as devidas precauções para não ter uma recaída.

Na era das múltiplas pedagogias renovadoras que apontam para a mudança das ultrapassadas práticas das avaliações punitivas, ainda é evidenciado em pleno século XXI, o que chamo de pedagogia excludente com o mesmo cunho das avaliações. Os profissionais graduados, pós-graduandos, ou seja, sabedores dos reais motivos de uma pedagogia que busque quebrar os paradigmas dessa avaliação da aprendizagem, ainda sentem medo de mudar sua prática e consequentemente se apegam ao tradicional MÉTODO de avaliar por se sentir incapaz e por causar susto em todos nós.

A cada ano milhares de professores e estudantes enfrentam várias avaliações em forma de provas, testes e outros tradicionais instrumentos de verificação de aprendizagem. Destes alunos e professores poucos são os que se encontram livres do temor destas averiguações, por conseguinte muitos sofrem de AVALIAFOBIA.

O medo da avaliação é um sentimento parecido com a depressão, contrariedade, raiva, tristeza, resignação, ira, piedade, gratidão, alegria, orgulho e outros. São sentimentos que emergem dos relacionamentos pessoais do cotidiano e influenciam nossos pensamentos, vivência e a relação com demais pessoas de nosso convívio. Comparando ao medo de ser avaliado, está a necessidade de se expor em público, pois essa é outra situação que apavora, à semelhança da sala de aula quando o professor coloca o aluno sob testagem.

Ao contrário do que se pensa a Avaliação da Prendizagem não se dá exclusivamente dentro dos muros das escolas. Aliás, nesse mundo cheio de tecnologia e de várias informações é cada vez mais comum a aprendizagem acontecer fora desses instituições.
Partindo desse pressuposto é sabido que as avaliações exprimem um papel cada vez mais relavente para o conhecimento. Mas o que será mesmo avaliação? Para que serve a avaliação? Como se deve Avaliar? Para que avaliar? Avaliar é fazer provas, testes, exames? Os questionamentos são muitos e suas respostas são em devidas proporções também muitas.

Estado, Igrejas, Sociedade, Escola, aluno e professor sistematizam nas avaliações diferentes conceitos, talvez aí resida um fato, digo: o conflito de não se ter uma definição de avaliação e sim, conceitos. Porém, existe um ponto que julgo crucial e importante nessa problemática é a consciência que devemos entender a Avaliação como meio de aprendizagem do conhecimento e não de conteúdo. Digo isso por uma razão bem simples, não se pode ter conhecimento sem conteúdo. VASCONCELOS (2003) diz " o que se vê nas escolas é um tipo de avaliação autoritária com aquele cunho de apenas punir e não intervir para melhorar".

Essas práticas são os confrontos e ou conflitos existentes entre a pedagogia tradicional versus a pedagogia renovada, nova, restruturada. Fazer um autorreflexão, ou seja, ser professor reflexivo continuamente é a chave e o portal para mudar alguns paradigmas das avaliações vigentes.



A produção e o comércio de carne e outros produtos de origem animal são regidos por especificações técnicas e sanitárias previstas na Lei Federal nº 1.283, de 1950. De um lado, estão as rígidas normas que tratam do abate, conservação e transporte destes produtos.
Do outro, a cultura do abate em condições precárias de higiene e falta de limpeza nos currais de municípios como Quijingue e outros da região.
Depois de abatida, a carne é transportada para ser vendida em feiras livres em algumas dessas cidades da região do semi-árido. Este mês de março, o Ministério Público, o delegado de policia, Marcos Larocca a policia militar vão intensificar o combate a esta prática no município de Quijingue.
Nessa quarta-feira dia 03 de março, no distrito de Algodões e na sede do município de Quijingue, foram apreendidos vários quilos de carne, segundo a policia, todas oriundas de abates clandestinos.
É triste relatar, mais ainda continua a prática do abate de carne em currais imundos, e as vísceras são lançadas em qualquer lugar. Depois, sem qualquer higiene, esta carne é transportada para os centros dos municípios e comercializadas como sendo totalmente higienizada.