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O blog do Professor Reizinho

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PUXAR A BRASA À SUA SARDINHA
Quem nunca ouviu, viu alguém utilizando dessa frase? Ou poruqe não dizer desse ditado, ou melhor ainda, desse jargão? Essa prática é tão comum que no dia-a-dia acontece entre nós e nem as percebemos. É facilemte desenvolvidas nas conversas com amigos, nas profissões, na política ou em casa entre os nossos familiares.
Quem dessas pessoas que nesse momento de leitura nunca quis o melhor para si? Querer o melhor para sí mesmo é uma construção pessoal, sendo ela profissional ou não. O problema está na forma em que muitos desses seres humanos utilizam para seu próprio "crecimemnto".

Antes é bom entender que muitos conseguem, digo: confundem ao serem PUXA-SACO.
A expressão puxa-saco começou a ser usada na gíria militar. Os oficiais não colocavam suas roupas em malas, mas em sacos durante as viagens. Mas quem carregava, obedientemente, a bagagem para cima e para baixo eram os soldados. Puxar esses sacos virou sinônimo de subserviência. E o puxa-saco passou a definir todos que bajulavam superiores ou qualquer outra pessoa.

E para quem não sabe, puxa-saco tem até dia, comemorado, informalmente, em 20 de dezembro. É o dia limite para o pagamento da segunda parcela do 13º salário. Dizem que, nessa data, todos os puxa-sacos saem na surdina pelas ruas à procura do presente de Natal dos respectivos chefes.


Por isso, antes de ser demagogos é bom fazer uma autorreflexão sobre o que se fez, o que se faz e o que possvelmente um dia fará. Assim, ser coerente é ser o "mesmo" independente da sitaução, seja da direita, esuqerda, oposição ou situação. Não pode se auto intitular democrático, alguém que pensa diferente na mesma proporção da sua situacionalidade, em outras palvras, tá bom porque está inserido, tá ruim porque está excluido.

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