Um grande problema na administração pública de modo geral é o amadorismo praticado pelos seus gestores, ou a falta de ser exímios profissionais para administrar. Não é de hoje que se fala que as empresas privadas são mais competentes administrativamente, quando comparadas as empresa públicas ou os órgãos públicos.
O problema começa quando na gestão pública não se estabelecem metas, quando na gestão não se cobram resultados, quanto na gestão não se pune os produtores do fracasso. O problema continua quando tudo e todos entendem “pelo víeis do achismo” que podem realizar projetos (sem fundamentos) e implantá-lo de qualquer forma e do jeito que melhor lhes interessam. Isso é amadorismo legítimo.
Outro erro, esse sim é o mais greve, é a falta de conhecimento dos gestores na legislação sob sua administração. Entendam Gestores, na forma mais ampla da etimologia da palavra, aquele que gerencia a si mesmo ou a outrem(ns), que gerencia ex: setores, órgãos, sala de aula, etc. É fatalmente desagradável um gestor não saber que numa administração pública, em sua maioria, as tarefas e as ações precisam e devem ser distribuídas e gerenciadas afim de obter o melhor resultado esperado. Ao contrário do que se faz, as ações precisam ser amplamente planejadas, executadas e gerenciadas de forma digna buscando a melhoria constante do que se administra.
A gestão pública precisa galgar o futuro planejando o presente, precisa entender que as atos devem acontecer de forma comumente e naturalmente esboçadas, assim como, por exemplo: para olhamos algo precisamos abrir os olhos, para que os alunos estudem precisamos de boas escolas, bons professores, boas bibliotecas, etc.
As metas devem ser o ponto de estabilidade(s) do servidor/gerenciador a partir do momento que ele produz os objetivos desejáveis, sua estabilidade na função deve ocorrer paralelamente com os resultados alcançados. Se não conseguiu alcançar as metas, demite-se por justa causa. Claro que esses ações devem ser baseadas em competência e não em politiquices.
Assim, mudamos a ações da administração quando mudamos a forma de pensar o administração pública.
Coletividade requer sairmos do individualismo ao manos no pensamento.
Ricardo Oliveira.
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