
“Muitos psicólogos e psiquiatras demonstraram que não há relação entre celibato e pedofilia, mas outros demonstraram que há entre homossexualidade e pedofilia”.
De onde ele tirou isso? Quais psicólogos e psiquiatras chegaram a esta conclusão? E o que leva membros do clero à homossexualidade?
Mesmo sem ser um estudioso do assunto, qualquer leigo pode concluir que é mais provável o celibato levar à homossexualidade, ao obrigar homens e mulheres a conviverem unicamente com pessoas do mesmo sexo nos conventos e seminários. Mas de onde este cardeal foi tirar a ligação entre homossexualidade, uma orientação sexual, e pedofilia, um crime hediondo, em qualquer lugar do mundo?
Em pleno século 21, o celibato obrigatório na igreja é uma das maiores aberrações e hipocrisias que ainda resistem ao tempo de mudanças em que vivemos. Setores cada vez mais amplos da própria Igreja são contra esta instituição, que não está em nenhum lugar das escrituras sagradas, mas têm receio de se manifestar publicamente contra um dogma defendido pelo papa Bento 16, o mais retrógado e autoritário chefe da Igreja dos tempos modernos.
O prório Bento 16 já foi denunciado pela imprensa americana, com a revelação de documentos do Vaticano, por ter acobertado ao menos dois casos de pedofilia, quando ainda comandava a Congregação para a Doutrina da Fé, na época responsável pela expulsão da Igreja do frade brasileiro Leonardo Boff.
As denúncias crescem em progressão geométrica desde que foi aberta uma linha telefônica, em março, na Alemanha, terra natal do Papa, para receber denúncias anônimas por vítimas de pedofilia. Quase 15 mil denúncias foram feitas em apenas uma semana, o mesmo número de um relatório da Igreja Católica na Irlanda, publicado no ano passado, segundo informa a repórter Luciana Coelho, da Folha, em Genebra.
As denúncias crescem em progressão geométrica desde que foi aberta uma linha telefônica, em março, na Alemanha, terra natal do Papa, para receber denúncias anônimas por vítimas de pedofilia. Quase 15 mil denúncias foram feitas em apenas uma semana, o mesmo número de um relatório da Igreja Católica na Irlanda, publicado no ano passado, segundo informa a repórter Luciana Coelho, da Folha, em Genebra.
Por essas e outras que sou seguidor da religião RICARDISTA, um só membro.
Por Ricardo Oliveira
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